quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Na Solidão dos Confins

Na Solidão dos Confins

( Primeiro foi lançada na revista literária Para Além da Superfície 
e agora no registro Vazio de Minha Existência)

Acredite.
Durma.
Mentiras lhe põe mais fraco.
O tempo perdido te enlouquece.
Os Gritos se perdem ao ar.
Ninguém nunca enxergou nossa dor.
Só o tempo, meu caro.
Compreensão não é precisa, eu sei.
“Agonize minha dor.”
Durma agora.
Ei pequenino!
É claro que aquelas estrelas podem te ver.
Peça a elas que te levem.
Existe um fogo que congela.
Esta doença não mais se cura.
Não tenha medo do escuro
Não á ninguém aqui.
Ouça!
Seu coração ainda bate.
Sua mente ainda vive.
“Como é ruim.”
Enxugue suas lágrimas e não tenha medo.
Diga às sombras que você ainda vive.
Aquelas incúria não te tocarão.
Durma com seus demónios.

Por: W.S.E.

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