Na
Solidão dos Confins
( Primeiro foi lançada na revista literária Para Além da Superfície
e agora no registro Vazio de Minha Existência)
e agora no registro Vazio de Minha Existência)
Acredite.
Durma.
Mentiras
lhe põe mais fraco.
O tempo
perdido te enlouquece.
Os
Gritos se perdem ao ar.
Ninguém
nunca enxergou nossa dor.
Só o
tempo, meu caro.
Compreensão
não é precisa, eu sei.
“Agonize
minha dor.”
Durma
agora.
Ei
pequenino!
É claro
que aquelas estrelas podem te ver.
Peça a
elas que te levem.
Existe
um fogo que congela.
Esta
doença não mais se cura.
Não
tenha medo do escuro
Não á
ninguém aqui.
Ouça!
Seu
coração ainda bate.
Sua
mente ainda vive.
“Como é
ruim.”
Enxugue
suas lágrimas e não tenha medo.
Diga às
sombras que você ainda vive.
Aquelas incúria não te tocarão.
Durma
com seus demónios.
Por: W.S.E.
Por: W.S.E.
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