Aurora
Negra
Aurora
negra que cai.
Abismo
profundo aberrante.
Reflete
sem reprimir
a
verdade guardada sob o véu.
Domada
a morte no leito,
treme
o peito amargurado.
Negro
carvalho imutável
de
castos caminhos regressados.
Infligidas
sensações de cumula estranheza
arranha
do peito a garganta.
Expressa
arte o sopro murmurante de um
declínio
terrível e insensato.
Sinto
desejo e vejo medo nas palavras.
Falsos
passos nas cinzas da alma.
Sofre
por resistência.
Agoniza
e arrasta
do
fim ao recomeço.
Por: W.S.E.
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