A jovem russa Rina Palenkova, estudante do A Far Eastern Technical
College, era uma pessoa alegre e faladora segundo amigos. Após tirar algumas
fotos, deitou sobre um trilho de trem com seu fone de ouvido, na simplicidade
de um "Goodbye" postada em sua rede social ela se despediu .
Qual será o tamanho da amargura que havia em seu peito? Pelos
comentários que li ela parecia ter problemas com namoro, mas a verdade é que
ninguém vai saber o porquê de sua decisão.
Ela tremeu junto aos trilhos quando o
trem se aproximava ou seu silencio era tão grande que nem a fazia perceber os
detalhes da realidade? Ela sentiu medo ou estava anestesiada por ele?
Todos nós podemos ficar fatigados de tentar mais uma vez, de ter medo e
simplesmente perder o brilho da vida antes que ela chegue a se acabar de fato.
Os olhos dela brilham nessa foto e
mal se pode entender qual expressão aquele rosto escondia sob o lenço. Para dizer
que respeito sua dor pequena Rina Palenkova, eu terei que aprender a respeitar
todas as pessoas ainda vivas e seus antepassados assim como desejo ser
respeitado. Por: Wesley da Silva Emiliano
Acorda
assustado respirando ofegante, vindo de uma vertigem sem fim, nem começo.
Entristecido por não ter aguentado não respirar.
Age
desordenado e enquanto sua vida o sufoca ele aperta a lamina. Corta com força
desajeitada as veias que latejam ainda que sem vida. Por mais que acreditasse ser
o suficiente o sangue mal escorria.
Sentindo-se
escarniado em revolta absurda de uma morbidez sem volta, ele escala o arvoredo.
Se debate parado em instantes de absoluto silencio, pode sentir o eco da
escuridão ao redor. Quando passa a corda pelo pescoço sente a ira e sorri,
demasiado de cansaço mas tentando revidar sua miséria. Foram várias as vezes
que aquela situação ocorreu em seus pensamentos. Já não é por sentido, motivo
ou razão. De todo o jogo era apenas o próximo passo. Se a roda ainda gira, não
faz importância.
Ainda fica
calado enquanto seu copo balança esticado na corda firme. Observa sem choro,
sem medo, sem contento. Entra num estado eufórico de desespero e tenta sem
desejar tirar a corda do pescoço, mas não tem como. Seu mais simples e puro dos
desejos era abraçar a morte com um sorriso no rosto. Para dar uma última vez
ali o sorriso morto que sempre teve que esticar no rosto e não partiu com medo
da morte, mas sem desejo de morrer.
"O sentimento de indiferença é o que te torna igual a todo o mundo."
"O suicídio é um sentimento muito forte e talvez seja o mais profundo e próximo que venhamos a conhecer alguém."
"É o medo que move a sociedade. Quando a humanidade amedrontada ensina seus medos a uma nova geração, se aprisiona, tendo como utopia sua liberdade."
"Quando você ganha a capacidade de superar todo sofrimento que a sociedade traz a sua vida é chamado de Psicopata, Se aprender a usar essa capacidade para explorar e manipular as coisas a seu favor e devolver a sociedade a dor ganhada é tranca-fiado por prisão perpetua, se não pena de morte aonde exista. A sociedade cria seu mal por ignorar seus medos e tenta sufocar esse fato." "E quando não houver mais tempo... quando não houver mais vida... e tudo um dia sentido, vivenciado, não passar de uma sombra ilusória. Seja como ela for, essa sombra será dor mas também alegria, ate um dia de fato o tempo te-la apagado de vez de toda e existência."
Seppuku (切腹, lit. "cortar o ventre"), vulgarmente conhecido no ocidente por haraquiri ou haraquíri (腹切 ou 腹切り), refere-se ao ritual suicida japonês reservado à classe guerreira, principalmente samurai, em que ocorre o suicídio por esventramento. Surgiu no Japão em meados do século XII generalizando-se até 1868, quando foi oficialmente interdita a sua prática. A palavra haraquíri, embora amplamente conhecida no estrangeiro, é raramente utilizada pelos japoneses, que preferem o termo seppuku (composto pelos mesmos caracteres chineses por ordem inversa). O ritual de estripação normalmente fazia parte de uma cerimónia bastante elaborada e executada na frente de espectadores.
O método apropriado de execução consistia num corte (kiru) horizontal na zona do abdómen, abaixo do umbigo (hara), efectuado com um tantō, wakizashi ou um simples punhal, partindo do lado esquerdo e cortando-o até ao lado direito, deixando assim as vísceras expostas como forma de mostrar pureza de carácter. Finalmente, se as forças assim o permitissem, era realizado outro corte puxando a lâmina para cima, prolongando o primeiro corte ou iniciando um novo ao meio desse. Terminado o corte, o kaishakunin (介错人) realizava a sua principal função no ritual, a decapitação.
Tratando-se de um processo extremamente lento e doloroso de suicídio, o seppuku foi utilizado como método de demonstrar a coragem, o auto-controle e a forte determinação característicos de um samurai. Como parte do código de honra do bushido, o seppuku era uma prática comum entre os samurais que consideravam a sua vida como uma entrega à honra de morrer gloriosamente, rejeitando cair nas mãos dos seus inimigos, ou como forma de pena de morte frente à desonra por um crime, delito ou por outro motivo que os ignominiasse. Outras razões estavam por detrás destes corajosos actos, como a violação da lei ou o chamado oibara (追腹), no qual o ronin (浪人, lit. "homem onda"?) após perder o seu daimyo (大名, lit. "senhor feudal") seria compelido à prática do seppuku, exceptuando-se casos em que o seu senhor por escrito impedia tal costume.
Fatores culturais do suicídio
A história japonesa está repleta de relatos de pessoas que cometeram seppuku e outras formas de suicídio; a arte e literatura do Japão há muito que exalta o suicídio como um meio nobre de expiar a vergonha. Para uma visão geral de todos os meandros do comportamento japonês e processos mentais inconscientes discutidos na literatura, o seppuku trata um assunto extremamente complexo que se encontra enraizado na história e cultura da sociedade nipónica. O suicídio no Japão trata um complexo comportamento humano que incluí vários processos inconscientes, e para ele faz-se necessária uma interpretação multidireccionada, a partir de uma perspectiva biopsicossocial. Deste modo, o suicídio não deve ser analisado segundo um ponto de vista psiquiátrico ou outro cultural, mas a partir de uma abordagem completa dessas variáveis.
O haraquíri era um privilégio das classes superiores, enquanto que o shinjū forma de suicídio cometida entre pessoas íntimas, amantes ou familiares, era mais comum entre os plebeus. O ato de suicídio japonês em geral é associado a um significado de valor ou vingança, à salvação do nome ou fama da pessoa ou da família.
A análise do suicídio é de suma importância para a compreensão da cultura japonesa. Nesta sociedade, existe um intenso e irresistível desejo por parte do povo japonês, de estabelecer uma identidade por pertença a um grupo. Um forte senso de união (ittaikan) é gerado inconscientemente entre o grupo e é manifesta uma sensibilidade social sobre eventuais rupturas na harmonia dessa relação. O ostracismo do grupo é de toda a forma evitado. Pressões de adaptação a um padrão limitado de comportamento e pensamento e a expectativa de um total compromisso de acompanhamento desse grupo, são factores incontornáveis do pensamento japonês.
A consequência disso é que tanto o orgulho como a vergonha de um indivíduo são compartilhados pelo grupo e vice-versa. A vergonha, consciente e inconsciente, é, portanto, bastante poderosa e muitas vezes é um factor importante para o suicídio no Japão. A culpa está envolvida em relações de reciprocidade, nas quais um favor "on" é acompanhado pelo fardo do dever de lealdade (giri), que pode ser muito intenso e instável a nível emocional (isto contrasta com a noção de culpa presente no ocidente que resulta de um sentido interno de que algo de errado foi feito). Este sentido de um interminável "dever" infiltra-se no inconsciente dos japoneses, especialmente em relação aos que têm tido uma preocupação cuidada sobre si mesmos.
O seppuku, marcou incontestavelmente a história e cultura do país. Factores de risco que levam ao suicídio são atualmente comparáveis aos presentes noutros países. Esses fatores de risco incluem distúrbios psiquiátricos, abuso de drogas, tentativas de suicídio anteriores, falta de sistemas de apoio social, idade avançada, vários tipos de perda, reportório familiar de suicídio, propensão a acidentes, entre outros.Dois exemplos de suicídio peculiares no contexto japonês, o shinjū e inseki jisatsu, são temas recorrentes da atual sociedade nipónica.
“O suicídio é um sentimento muito forte e talvez seja o
mais profundo e próximo que venhamos a conhecer alguém.”
Você pode dar
um tiro em sua própria cabeça, se envenenar, pode se enforcar, se afogar, pode
subir em um lugar muito alto e pular de cabeça lá de cima, cortar veias que
sustentam seu corpo, se eletrocutar, se embebedar ou usar drogas até padecer,
pode inclusive não se alimentar ou se não se cuidar e também morrer. No
suicídio tradicional consagrado na idade moderna, suicidar não é se matar e sim
perder a vontade de viver, antes de morrer o corpo morre quem o comanda.
Após pensar
bastante, idealizei que o suicídio não é um ato comum de nossa natureza, embora
seja executado com frequência. Por vivermos sobe constante pressão de coisas
não naturais a nossa vontade, submetidos a uma consciência social ainda muito
imatura para nossa saúde psicológica, temos um grande número de casos de
suicídios e atentados suicida. O que significa que nossa sobrevivência em grupo
(sociedade) tem que ser reavaliada, pois está debilitada e esse quadro pode se
agravar no futuro.
Entendo que
além do fator genético o suicídio pode acontecer devido a uma série frustações
que vão debilitando o indivíduo ao decorrer da vida, minando suas forças,
fazendo com que as decepções tirem de pouco a pouco seu ânimo, alegria, sua
vontade de viver. Não se deve ligar o termo egoísmo ao suicida, pois egoísta é
aquele que não tenta entender essa realidade que pode se tornar de qualquer um.
Espanto,
desapontamento, tristeza, sempre vai ser difícil para a maioria encarar com
naturalidade o suicídio, uma vez que nosso instinto inconsciente é o de viver. Existe
uma cultura de suicídio se espalhando pelo mundo, se aumentando cada vez mais. Insisto
e acredito que temos que falar desse suicídio igual aprendemos a falar sobre
sexo numa sociedade que tinha visão bem limitada sobre o assunto.
"É o medo que move a sociedade. Quando a humanidade
amedrontada ensina seus medos a uma nova geração, se aprisiona, tendo como utopia
sua liberdade."
Até que ponto a
sociedade tem influência sobre nossas vidas e o que isso pode significar para
cada indivíduo? Vivemos em uma idade opressora de pensamentos moldados a base
do medo. Usam do nosso medo para nos tornar uma espécie de humano padrão.
Vendendo nossa liberdade, nossa natureza, vendemos assim nossa “alma”, nos tornando
lastimados doentes de um inferno decadente.
Somos extorquidos
por nossas necessidades mais básicas, nos humilhando feito escravos. Nos
prendemos por ignorância em grilhões de dependência e servidão a uma vontade
que não é a nossa. Sobrevivendo das migalhas de uma consciência estuprada.
Muitos acreditam serem melhores que outros pelas mais barbaras misérias da
sociedade. Dotados da educação podre onde ganhamos o olho cego que não nos
permite espiar nossas fraquezas. Nós vendemos tão baratos que já se tornou
impossível entender o valor fútil da moeda. As crianças já não podem mais ver a
luz da esperança de uma vida iluminada de sua própria existência, pois já
nascem batizadas nas ideias lamacentas da sociedade que criamos e fazemos
existir.
Para que eu possa
entender uma forma mais digna de viver seria esquecendo tudo que aprendi aqui e
recomeçar sozinho longe de tudo. Daí que surge minha vontade de viver na mata
sozinho. Apagar os outros e deixar brilhar minha natureza, deixar renascer
minha vontade, caminhar para a iluminação. Essa é a dignidade que a sociedade
em seu atual estado nos tira, de sermos nós mesmo e vivermos feliz explorando
nosso máximo. A educação, respeito, compreensão e paciência parecem ter sumido
principalmente de nós para nosso íntimo. Se eu não puder despertar isso numa
sociedade com bons fundamentos eu prefiro ter ao menos em mim mesmo. Mas fica o
desejo acima de tudo de ter minha liberdade
"Quando você ganha a capacidade de superar todo sofrimento que a sociedade traz a sua vida é chamado de psicopata. Se aprende a usar essa capacidade para manipular as coisas a seu favor e devolver a sociedade a dor ganhada é tranca-fiado por prisão perpétua, se não pena de morte aonde existe. A sociedade cria seu mal por ignorar seus medos!" W.S.E.
Charles Manson
"A chama do Helter Skelter"
Filho de uma prostituta alcoólatra, Kathlee Maddox, que o teve aos 15 anos no Hospital Geral de Cincinnati, ainda criança Manson passou a frequentar reformatórios juvenis nos Estados Unidos. Saiu da prisão aos 33 anos de idade, tendo permanecido preso por longos períodos desde os 9 anos. Em 1968, ele formou uma comunidade alternativa em Spahn Ranch, perto de Los Angeles. Manson tinha ideias grandiosas e um grupo de amigos e admiradores, conhecidos como Família Manson. Eram homens e mulheres de famílias ricas que não tinham bom relacionamento com seus familiares e que, por isso, passaram a morar nas ruas da Califórnia. Alguns dos admiradores de Manson o consideravam uma reencarnação de Jesus Cristo - uma analogia a ele abrir a vida dos jovens para "novos horizontes". O próprio Manson, porém, sempre negou tal comparação.
Charles Manson nunca conheceu o pai. Herdou o sobrenome Manson de um breve casamento de sua mãe depois que nasceu. Quando a mãe não estava presa, estava sob efeito de drogas ou exercendo a prostituição. Charles passava a maior parte do tempo com a avó. Quando sua mãe foi presa mais uma vez, foi morar com seus tios. Seu tio espancava-o e abusava dele. Quando a mãe saiu da cadeia, tudo continuou igual. Manson conta que, certa vez, ela chegou a vendê-lo num bar em troca de uma dose de bebida alcoólica. Então, o pequeno Charles começou a roubar. Foi mandado para um reformatório, mas, ao sair, continuou com os delitos.
Por volta dos 12 anos de idade, procurou a mãe, que o rejeitou mais uma vez. Foi parar em outras instituições. Muitas vezes, fugia. Chegou a passar por avaliações psiquiátricas - numa destas, postulou-se que, por trás de suas mentiras e frieza, estava um garoto extremamente sensível, mas que não havia recebido amor suficiente. Avaliou-se o seu quociente de inteligência, e era acima da média. Perto de receber a liberdade condicional, Manson sodomizou um garoto, com uma faca contra o pescoço do rapaz. Tinha já 17 anos. Foi, então, mandado para uma instituição mais segura. Abusou de outros homens. Mas, já em outra prisão, aparentemente mudou de comportamento, subitamente: dedicou-se mais a aprender (finalmente foi alfabetizado) e estava mais colaborativo. Aos 19 anos, pôde sair.
No ano seguinte, casou e teve um filho - Charles Manson Jr. Trabalhava em serviços de baixa especialização, pelos quais recebia pouco. Então, para completar sua renda, roubava carros. Foi parar novamente na prisão. Nisso, a esposa o largou. Três anos depois, saiu da prisão e se tornou cafetão e ladrão. No ano seguinte, foi pego novamente, mas escapou com a ajuda de uma mulher que mentiu estar grávida dele. Mas, após dar um golpe financeiro em uma mulher, drogar e estuprar a colega de quarto dela, foi preso. Estava com 26 anos e deveria passar muitos anos encarcerado. Nesta época, descreve-se que Charles tinha grande necessidade de chamar a atenção para si mesmo. Era manipulador. Falava de filosofias pouco conhecidas na época, como o budismo e a cientologia. Outra obsessão eram os Beatles. Tinha um violão, e acreditava que, tendo oportunidade, seria maior que eles. Passava boa parte do tempo escrevendo músicas.
Aos 32, podendo finalmente ser libertado, quis recusar. Tinha passado mais da metade da sua vida em instituições e disse que não saberia viver lá fora. Estávamos em 1966. Charles saiu, teve contato com hippies e começou a arregimentar seguidores. Muitos eram meninas bem jovens e perturbadas emocionalmente. Além disso, usava de drogas como o LSD para influenciá-las. O guru Charles Manson pregava o abandono das "prisões mentais" engendradas pelo capitalismo. Conta-se que a "Família" acabou por se aproximar das ciências ocultas, como a "Ordem Circe do Cachorro Sanguinário".
O grupo acabou conhecendo Dennis Wilson, do grupo Beach Boys. Tentaram explorá-lo, mas ele, depois, se livrou de Manson. Em 1968, foram parar no rancho. Sobreviviam não só de roubar, mas também de procurar comida em restos. Charles ainda tentava gravar um filme ou um disco. Um produtor, Melcher, recusou fazer o que, na cabeça de Charles, era um fato consumado: gravar e lançar o artista Charles. Charles dizia acreditar que iria acontecer uma grande guerra racial, onde os negros venceriam, mas encontrar-se-iam perdidos, porque eram inatamente incapazes de dominar. Nesse ano, os Beatles lançaram The Beatles, que ficou conhecido como Álbum Branco. O disco trazia canções como "Revolution" e "Helter Skelter". Era o "sinal" para Manson e sua família. A guerra deveria começar com crimes que deixassem os brancos realmente enfurecidos contra os negros. Charles e sua "família" escapariam escondendo-se no deserto. Charles havia entendido, em um livro religioso, que havia, no deserto, uma entrada para uma cidade de ouro. Após o fim da guerra, a Família Manson retornaria e assumiria o comando da situação. Charles era o "quinto anjo" (os outros quatro seriam os integrantes dos Beatles). Como os negros não iniciaram a guerra na data em que Charles achou que começariam, ele percebeu que teria que ensinar a eles o que fazer. incitando as pessoas do seu grupo a fazer uma matança que batizou seu nome como um dos mais temidos psicopatas do mundo.
Documentário da história de Beth Thomas.
Decidi exibir esse documentário aqui como forma de demonstrar um pouco mais da fragilidade da nossa natureza. Algumas pessoas com problemas de comportamento social provavelmente tiveram problemas na infância.
Nossas ações cotidianas influenciam diretamente nas pessoas a nossa volta e isso sempre vai refletir de volta para gente. Nós como sociedade somos culpados pela maioria dos homicídios e suicídios. Isso se deve a uma má educação sócio cultural na qual as pessoas sofrem a ponto de adoecer sua saúde mental. Segue abaixo alguns vídeos de casos polêmicos em que vi as pessoas julgarem os assassinos sem entender que parcela daquele acontecimento é nossa culpa. Não estou defendendo os assassinos! Se cada um de nós fizer sua parte por uma sociedade melhor, se corrigindo, lutando pelos direitos, fazendo valer apena viver em harmonia já ia reduzir bem acontecimentos similares.
O Atirador do Cinema
Mateus da Costa Meira (Salvador, 4 de abril de 1975), mais conhecido por "O Atirador do Cinema", ou "O Atirador do Shopping", é um assassino ex-estudante universitário que cursava o 6º ano de medicina da Faculdade de Medicina da Santa Casa de São Paulo. A alcunha vem do fato de ter disparado uma submetralhadora 9mm portátil contra pessoas da platéia de uma sala de cinema do shopping center Morumbi Shopping na cidade de São Paulo.
O atirador, James Holmes
Ocorrido em 20 de julho de 2012
Usando uma máscara de gás, um atirador deixou ao menos 12 mortos e 59 feridos ao disparar e lançar um gás não identificado dentro de um cinema lotado na cidade americana de Aurora, no Estado do Colorado, na madrugada desta sexta-feira durante a estreia do filme "Batman: O Cavaleiro das Trevas Ressurge" .Inicialmente apontado em 14, o número de mortos foi revisto posteriormente. Esse foi o pior ataque nos EUA desde que um psiquiatra do Exército matou 13 soldados e civis na base militar de Fort Hood, no Texas, em 2009.
O Massacre de Columbine
O Massacre de Columbine aconteceu em 20 de abril de 1999 no Condado de Jefferson, Colorado,Estados Unidos, no Instituto Columbine, onde os estudantes Eric Harris (apelido ReB), de 18 anos, eDylan Klebold (apelido VoDkA), de 17 anos, atiraram em vários colegas e professores.
Assassino do Realengo
Um homem de 23 anos entrou em uma escola municipal na Zona Oeste do Rio na manhã desta quinta-feira (7), atirou contra alunos em salas de aula lotadas, foi atingido por um policial e se suicidou. O crime foi por volta das 8h30.
Segundo o diretor do hospital para onde as vítimas foram levadas, 11 crianças morreram (10 meninas e 1 menino) e 13 ficaram feridas (10 meninas e 3 meninos). As crianças têm idades entre 12 e 14 anos. Segundo autoridades, o nome do atirador é Wellington Menezes de Oliveira e ele é ex-aluno da Escola Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, onde foi o ataque. Seu corpo foi retirado por volta das 12h20, segundo os bombeiros. De acordo com polícia, Wellington não tinha antecedentes criminais.
O Massacre de Virginia Tech
O Massacre de Virginia Tech foi um assassinato em massa em ambiente escolar que ocorreu em 16 de abril de 2007 no Instituto Politécnico e Universidade Estadual da Virgínia (conhecido como Virginia Tech), em Blacksburg, Virgínia, Estados Unidos. Morreram 33 pessoas[2] , incluindo o solitário atirador, e 21 pessoas ficaram feridas. É o mais mortífero ataque a uma universidade na história dos Estados Unidos.